ARQUELOGIA EMOCIONAL
Poderia falar em terceira pessoa
Guardar o eu na despensa.
Mudar a direção da lente
Desfiar o outro
Com conhecimentos imperfeitos
Com a vilania dos covardes.
À sombra do anonimato.
Terra fértil, farta colheita.
Não.
Tenho objetivo de curto prazo.
Estou esmerilando o meu não material.
Parece que na arquitetura afetiva tudo move.
Existem molas, pontes, trilhos.
Intricado labirinto.
Se ao menos tivesse um Fio de Ariadne
Mas, não!