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BUQUÊ
No pensamento
Braços abertos.
E no imaginário do momento,
Ofereço-te todas as flores
De todas as cores.
Aromas
Infinitamente doces
Inebriantes.
Róseas flores
Vermelhas
Cor de telhas
Amarelas,
Belas
Aquarelas!
Jasmins
Perfumes sem fim.
Fragrâncias tontas
Evaporando,
Exalando dos poros
Das pétalas brancas,
Escapando dos muros
Fugindo dos campos
Ganhando manhãs.
E sois e girassóis
E luas em poesias, loucas e
Pálidas
Iluminando
As saias de moças,
E murtas impertinentes
Embriagando noites
E seus boas-noites.
Refugiando-se
Entre paredes e varandas,
Lilases flores,
Roxas,
Mimosas,
Cheirosas,
Guardam nas corolas
Perfumadas,
A primavera eterna,
Da minha alma!
BUQUÊ
No pensamento
Braços abertos.
E no imaginário do momento,
Ofereço-te todas as flores
De todas as cores.
Aromas
Infinitamente doces
Inebriantes.
Róseas flores
Vermelhas
Cor de telhas
Amarelas,
Belas
Aquarelas!
Jasmins
Perfumes sem fim.
Fragrâncias tontas
Evaporando,
Exalando dos poros
Das pétalas brancas,
Escapando dos muros
Fugindo dos campos
Ganhando manhãs.
E sois e girassóis
E luas em poesias, loucas e
Pálidas
Iluminando
As saias de moças,
E murtas impertinentes
Embriagando noites
E seus boas-noites.
Refugiando-se
Entre paredes e varandas,
Lilases flores,
Roxas,
Mimosas,
Cheirosas,
Guardam nas corolas
Perfumadas,
A primavera eterna,
Da minha alma!