MEU JEITO DE SER POETA
Embalei-me na ciranda do vento
Soltei as amarras
Enchi minha alma de música
Cantei dancei...
No verso voei
Fui ao pôr do sol
O encanto mais lindo
Descobri-me sorrindo...
De alam em beleza
Espalhando alegrias
Um novo dia para viver
No meu jeitinho de ser.
Minha alma vestida de rosa
Em sapatilhas amarelas
Dancei um balé
Fiquei sapeca na ponta do pé...
E foi assim que imaginei ser poeta
Ir até onde meu sonho me levar
Aterrissar do pais da poesia
Onde meu desejo pudesse ficar...
Irá Rodrigues
Santo Estevão - BA – Brasil