O depois no agora
É impossível pensar o futuro.
Sem os sentimentos do presente.
Sem os medos que fortemente.
Se alojaram na nossa mente.
Vejo o depois no agora.
O futuro, creio, não ignora.
O que o presente desenrola.
Essa constatação apavora.
Temo o aumento do preconceito.
Esse mal que parece não ter jeito.
Será que evoluiremos nesse conceito?
Ou teremos dos dias atuais os efeitos.
Imagino os olhares repressivos.
Com medo do outro que tosse.
Ou os toques até compulsivos.
Disfarçados de simples retoques.
Teremos coragem de abraçar?
A mão do amigo, vamos apertar?
Aprenderemos comunicar no olha,
se tivermos ainda medo de tocar?
Mas sei que é preciso evoluir
Na fé e na esperança seguir.
Preparando o amanhã no aqui.
Procurando do hoje o melhor extrair.
É impossível pensar o futuro.
Sem os sentimentos do presente.
Sem os medos que fortemente.
Se alojaram na nossa mente.
Vejo o depois no agora.
O futuro, creio, não ignora.
O que o presente desenrola.
Essa constatação apavora.
Temo o aumento do preconceito.
Esse mal que parece não ter jeito.
Será que evoluiremos nesse conceito?
Ou teremos dos dias atuais os efeitos.
Imagino os olhares repressivos.
Com medo do outro que tosse.
Ou os toques até compulsivos.
Disfarçados de simples retoques.
Teremos coragem de abraçar?
A mão do amigo, vamos apertar?
Aprenderemos comunicar no olha,
se tivermos ainda medo de tocar?
Mas sei que é preciso evoluir
Na fé e na esperança seguir.
Preparando o amanhã no aqui.
Procurando do hoje o melhor extrair.