O SONETO DE BENTINHO
Oh Flor do céu! Oh! Flor cândida e pura
Chegaste outrora e findaste
Desce contra todos os céus
A morte vencida de um embate a réus
Seu cântico nasce da bagagem
De sozinho viver e estar, bastasse
Ignora o sentido de flor, cheirasse
Orgulha a maravilha da dor findaste
Oh! Tormenta que imputa e simula
Traíra um pobre por um sonho
Oblíqua e sem fome impura
Agrega-lhe vitórias sendo sem ser
Numa rica e vasta, perde galhofa
Perde-se a vida, ganha-se a batalha