Quando a poesia resolveu
habitar minha vida
com sua mania de fada impulsiva
Vali-me de rezas, unguento, jejum
medicamentos...
venci madrugadas
finquei estaca no aceiro do peito
buscando proteção
Nada deu jeito, tudo em vão
A poesia é uma diaba
flamboyant rpresada
culpabilidade assumida
da minha frequência cardíaca
sempre acelerada.
Tem jeito não
Com poesia continuo libélula
em dias de flores
amando os versos e
grafitando essa certeza
em todos os muros por onde passo:
"Poesia, por onde fores, quero ser seu par"
habitar minha vida
com sua mania de fada impulsiva
Vali-me de rezas, unguento, jejum
medicamentos...
venci madrugadas
finquei estaca no aceiro do peito
buscando proteção
Nada deu jeito, tudo em vão
A poesia é uma diaba
flamboyant rpresada
culpabilidade assumida
da minha frequência cardíaca
sempre acelerada.
Tem jeito não
Com poesia continuo libélula
em dias de flores
amando os versos e
grafitando essa certeza
em todos os muros por onde passo:
"Poesia, por onde fores, quero ser seu par"