Quando a poesia resolveu
habitar minha vida
com sua mania de fada impulsiva
Vali-me de rezas, unguento, jejum
medicamentos...
venci madrugadas
finquei estaca no aceiro do peito
buscando proteção
Nada deu jeito, tudo em vão
A poesia é uma diaba
flamboyant rpresada
culpabilidade assumida
da minha frequência cardíaca
sempre acelerada.
Tem jeito não
Com poesia continuo libélula
em dias de flores
amando os versos e
grafitando essa certeza
em todos os muros por onde passo:
"Poesia, por onde  fores, quero ser seu par"
ysabella
Enviado por ysabella em 16/07/2020
Reeditado em 16/07/2020
Código do texto: T7008015
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