PRISÃO DO EGO!
Minha dor, minha vida.
Minha cor, minha lida...
Minha flor, meu jardim.
Meu suor, meu fim!
Meu trabalho, minha prisão.
Minha liberdade, minhas mãos...
Meu sorriso, minha alforria.
Meus grilhões, minha algia!
O meu cheiro, meu isolamento.
O meu medo, meu tormento...
Minhas dividas, minha abstração.
Minha liberdade, meu quinhão!
Já não sou meu, quando só.
Não tenho alma, sem, dó...
Não tenho eu, alma viva.
Se não cogito; não existo...
Meu pensar, minha assertiva!