Morno no inverno
E retorna o suborno,
Fraterno e morno,
Em meio ao inverno
Alterna o terno
E subalterno,
Em moderno se torna
Mas o adorno não orna,
Entorna e externa
Os cornos no inferno
Interno em caverna,
Da pátria materna,
O caderno de estorno
Guarda um zero eterno.