Quando sozinho, O vácuo do EU

Eu tomo posse do meu celular,

Eu tomo posse.

A coragem que me fez e a coragem que não me faz mais.

Sempre a ouvir,e ao tentar,e como subproduto ou função composta,eu sempre falho.

Falho?

Eu não sei.

Eu tento ouvir a alma,que me sai,

Saia! logo!

Essa caótica aparente desordem.

Eu não me vejo assim,se nem sequer vejo,

Então me vejam!

Era assim que pensava,

E hoje já não penso mais,

E nem sequer me vejo,

Mas talvez essa invisão,

Seja de fato...

Eu.

Oaj Oluap
Enviado por Oaj Oluap em 13/07/2020
Código do texto: T7005018
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