Quando sozinho, O vácuo do EU
Eu tomo posse do meu celular,
Eu tomo posse.
A coragem que me fez e a coragem que não me faz mais.
Sempre a ouvir,e ao tentar,e como subproduto ou função composta,eu sempre falho.
Falho?
Eu não sei.
Eu tento ouvir a alma,que me sai,
Saia! logo!
Essa caótica aparente desordem.
Eu não me vejo assim,se nem sequer vejo,
Então me vejam!
Era assim que pensava,
E hoje já não penso mais,
E nem sequer me vejo,
Mas talvez essa invisão,
Seja de fato...
Eu.