e o fim
e o norte
pra que norte
e o sol
pra que sol
e as flores
pra que flores
e o vento
pra que vento
e o agora
pra que o agora
e o fim
pra que o fim
se o fim
é assim
frio
arredio
pálido
sobranceiro covarde
que vomita suas sosmbras
se alimenta do nada
e dá reviravolta nos instantes
que ainda restam sufocantes