Exausto.
Estou ficando exausto.
Com tantas poesias.
Que a ti escrevi.
E a ti dediquei.
Minha amada .
Doce inspiração.
Dona do meu coração.
Tu diz que tudo tens.
E ao mesmo tempo nada tem.
Tens ouro e prata.
Propriedades e terras.
O vinho da melhor safra.
Tu só nunca teve.
Um amor verdadeiro.
Que jurasse lealdade e felicidade
E que fosse somente teu.
Mas hoje tu sabes.
Que tem alguém que te ama.
Te adora e te quer.
Que prometeu te amar eternamente.
Mas te falta coragem.
Para enfrentar tudo e todos.
E vir viver esse amor verdadeiro.
Que tu sentes por esse poeta.
Que jurou te amar para todo o sempre.
Nesta vida e noutra vida.
Só tu ainda não cumpriu tua palavra.
Nem tuas juras e promessas.
De vir viver com o teu poeta.
Mas ainda a tempo.
Para vivermos esse amor.
E sermos felizes .
Antes que a vida termine.
E a alma desencarne.
E faça a passagem.
Para o mundo espiritual.
Não sejas ingrata para ti.
E nem sejas ingrata comigo.
Não fique ai nesta distância.
Sofrendo de solidão saudade e amor.
Vem buscar o que te pertence.
E viver todos os dias.
Um amor de poesia.
Nos braços de quem te ama.
Teu eterno poeta
Que encantou tua alma e teu coração.
Dedicado a caipirinha.
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Valentim Eccel