Deita coração, desiludido.
Cama da alma é lugar quente.
O colo da solidão não é aconchegante.
Vou trazer um cobertor pra sua dor,
congelada por abuso.
Aquecê-lo-ei na chama da esperança.
Quem devia cuidar dos seus batimentos,
Posicionou-se na retaguarda.
Covardia.
Deixou o regador esquecido na varanda dos sonhos...
Desidratou a expectativa.
E repleto daqueles galhos secos,
-morrer na raiz-
foi um questão de tempo.
Na contramão dos seus batimentos,
Foi célere.
Apressado.
Ah se o o amor próprio lhe fosse suficiente...
Quando sequestrada,
pelo inevitável desejo,
relaxou seus músculos.
A violência também se dá no âmago do silêncio.
Ausências produzem vazios em profundidade.
Um cafuné de ternura
Pra esperá-lo dormir...
Amanhã é outro dia.
Amanhã é novo dia.
Você precisa descansar...
Pra voltar a bater no ritmo,
que te (me) sustente.
Cama da alma é lugar quente.
O colo da solidão não é aconchegante.
Vou trazer um cobertor pra sua dor,
congelada por abuso.
Aquecê-lo-ei na chama da esperança.
Quem devia cuidar dos seus batimentos,
Posicionou-se na retaguarda.
Covardia.
Deixou o regador esquecido na varanda dos sonhos...
Desidratou a expectativa.
E repleto daqueles galhos secos,
-morrer na raiz-
foi um questão de tempo.
Na contramão dos seus batimentos,
Foi célere.
Apressado.
Ah se o o amor próprio lhe fosse suficiente...
Quando sequestrada,
pelo inevitável desejo,
relaxou seus músculos.
A violência também se dá no âmago do silêncio.
Ausências produzem vazios em profundidade.
Um cafuné de ternura
Pra esperá-lo dormir...
Amanhã é outro dia.
Amanhã é novo dia.
Você precisa descansar...
Pra voltar a bater no ritmo,
que te (me) sustente.