Doce liberdade
Ai que prazer
Caminhar e sentir a brisa
Sem nada dizer
Só encantar-se com a bela poetisa
O rio corre, a grama verde pelo caminho
Sinto o cheiro da bela liberdade
Os bem-te-vis com seus ninhos
Afago a doce igualdade
As imagens pintadas, bem ou mal
Cortadas do original
Flores, músicas, o luar, o sol que seca
E o orvalho que rega....
Como podes não sentir
A liberdade
Doce igualdade, doce existir
Aromas quais me trazem bela saudade.