A DOR E O RENASCER...
Nas horas que passam, voam
e ao mesmo tempo empedra
em cada toque que lateja
na distância da demora...
Tudo certo combinado
mas parece estar dando algo errado
e nada mais passa a ter sentido...
Seu vestido de cetim branco
suavemente desliza em seu corpo
a cada passo que anda pelos cantos...
Não há mais como se enganar
suas forças começam a desmaiar
realidade que angustia
noite, solidão, abandono...
Na tristeza, vem o dolorido pranto
sente ser parte de um grande jogo
uma peça ao simples descarte...
O céu desce no manto escuro
com trovões e intenso barulho
cúmplice deste silêncio, gritante dor...
Noite fria, esfria, congela
tempo que afasta, abraça
o amanhã que espera, descongela
inda menina, moça, mulher...
Nas horas que passam, voam
e ao mesmo tempo empedra
em cada toque que lateja
na distância da demora...
Tudo certo combinado
mas parece estar dando algo errado
e nada mais passa a ter sentido...
Seu vestido de cetim branco
suavemente desliza em seu corpo
a cada passo que anda pelos cantos...
Não há mais como se enganar
suas forças começam a desmaiar
realidade que angustia
noite, solidão, abandono...
Na tristeza, vem o dolorido pranto
sente ser parte de um grande jogo
uma peça ao simples descarte...
O céu desce no manto escuro
com trovões e intenso barulho
cúmplice deste silêncio, gritante dor...
Noite fria, esfria, congela
tempo que afasta, abraça
o amanhã que espera, descongela
inda menina, moça, mulher...