*POEMA DAS HOMÔNIMAS HOMÓFONAS*
Quero em amor me acender
Quando, ao Senhor, me ascender!
E ao lado Dele me assento
Com um acento de atender.
Sem apressar o nosso encontro,
Sem apreçar o seu valor.
E mesmo não sendo asado
Desejo tornar-me azado pelo amor!
Não quero, em vida, caçar.
Para Ele não cassar os meus anseios.
Prefiro me cegar para o mundo,
A ver segar meus devaneios!
Sei que sou um cavaleiro errante.
Que um cavalheiro quer ser.
Sempre em cessão ao amor
Aspirando uma sessão com o Criador!
Altamiro Fernandes da Cruz
Quero em amor me acender
Quando, ao Senhor, me ascender!
E ao lado Dele me assento
Com um acento de atender.
Sem apressar o nosso encontro,
Sem apreçar o seu valor.
E mesmo não sendo asado
Desejo tornar-me azado pelo amor!
Não quero, em vida, caçar.
Para Ele não cassar os meus anseios.
Prefiro me cegar para o mundo,
A ver segar meus devaneios!
Sei que sou um cavaleiro errante.
Que um cavalheiro quer ser.
Sempre em cessão ao amor
Aspirando uma sessão com o Criador!
Altamiro Fernandes da Cruz