Meu (des)apego e a lua
Escrever o que a vida inscreve contando sol e lua; quantas delas passaram e nela escrevo a serenidade.
A calma poderia dizer do meu silêncio.
Na minha sala guardo alguns suspiros de outras tardes, tardes de esperas e de esperança que escondia no vaso da minha planta preferida.
O tempo passou, com ele chegaram as chuvas, deixando encharcadas minhas ilusões.
Acumulei tantas memórias cansadas, guardadas no porão, onde deixo coisas que não vou usar....Sem mexer o tempo faz esquecer o que foi feito delas.
Outra lua!
Percebe se que não estarei só, ela sempre está nas noites, como companhia, testemunha do que escrevo e do meu apego ou, desapego.
Escrever o que a vida inscreve contando sol e lua; quantas delas passaram e nela escrevo a serenidade.
A calma poderia dizer do meu silêncio.
Na minha sala guardo alguns suspiros de outras tardes, tardes de esperas e de esperança que escondia no vaso da minha planta preferida.
O tempo passou, com ele chegaram as chuvas, deixando encharcadas minhas ilusões.
Acumulei tantas memórias cansadas, guardadas no porão, onde deixo coisas que não vou usar....Sem mexer o tempo faz esquecer o que foi feito delas.
Outra lua!
Percebe se que não estarei só, ela sempre está nas noites, como companhia, testemunha do que escrevo e do meu apego ou, desapego.