EMBLOCADOS
Debaixo do bloco
Escorado nas pilastras
Terminam a noite
Ao som de bebedeiras
Vazão da razão
Ciúme de si mesmo
No desce e sobe
Estranham-se em elevadores
Uma conversa foge,
Um sorriso desaba
Confirmando que nada se acaba,
Nem mesmo a noite.
Uma mesa, um sarro, um gim
A cerveja, o trago, um não e sim
Terra vermelha...
Mentes arquitetadas...
Espaços vazios...
Gente inteirada, calor e frio.
Debaixo do bloco, sedas nas mão
Viagens gostosas na solidão...
Brasília
Uma família
Uma ilha bem bonita e vazia.
Escorado nas pilastras
Terminam a noite
Ao som de bebedeiras
Vazão da razão
Ciúme de si mesmo
No desce e sobe
Estranham-se em elevadores
Uma conversa foge,
Um sorriso desaba
Confirmando que nada se acaba,
Nem mesmo a noite.
Uma mesa, um sarro, um gim
A cerveja, o trago, um não e sim
Terra vermelha...
Mentes arquitetadas...
Espaços vazios...
Gente inteirada, calor e frio.
Debaixo do bloco, sedas nas mão
Viagens gostosas na solidão...
Brasília
Uma família
Uma ilha bem bonita e vazia.