CORTINAS
As cortinas se abrem
dando início ao espetáculo.
O artista principal?
Você, eu, todos nós.
Plateia difusa
Horário passando,
Ponteiro movendo,
Luzes piscando,
Olhos atentos ou nada atentos.
A maioria ri sem saber,
A minoria chora escondido.
O sentido da vida não escolhe posições
Morrer, em qualquer lugar,
Tanto faz, se tanto já se fez...
Conquistar, merecer sua vez...
O fim de algo que começou,
É como raio que dissipa
o horror atraindo o prazer.
O raro é vulgar e ama odiosamente.
Tudo isso em preto e branco.
Cara ou coroa, par ou ímpar.
E a cortinas se fecham
Mas, logo irão abrir.
As cortinas se abrem
dando início ao espetáculo.
O artista principal?
Você, eu, todos nós.
Plateia difusa
Horário passando,
Ponteiro movendo,
Luzes piscando,
Olhos atentos ou nada atentos.
A maioria ri sem saber,
A minoria chora escondido.
O sentido da vida não escolhe posições
Morrer, em qualquer lugar,
Tanto faz, se tanto já se fez...
Conquistar, merecer sua vez...
O fim de algo que começou,
É como raio que dissipa
o horror atraindo o prazer.
O raro é vulgar e ama odiosamente.
Tudo isso em preto e branco.
Cara ou coroa, par ou ímpar.
E a cortinas se fecham
Mas, logo irão abrir.