AMOR A MODA JOVEM

Acontece que, eu nunca terei medo de ir adiante; de seguir cada pedaço de construção, de interdependência e assim, ir sucessivamente ao amor! Aliás, não entendo os medrosos que não querem uma história com quem quer que seja - sem julgamentos, mas tenham história, de contar a filhos e netos, como a história que estou construindo, como a história que ando fazendo parte. Ah, que medrosos esses, conseguem se afundar em bebedeira, fumaças alucinógenas e não dão a cara ao amor, a verdadeira vida, a virtuose da conquista, o supra sumo da cereja do bolo. Que tolice desses que aí cansam correndo ali, indo acolá... quanta jurisprudência tola, energia gastada sem rendimento algum. Eu quero é mais, vida; e vida com abundância. Um amor no café à janta, do brinquedo de um parque de diversão à um parque pacato, eu quero tudo o que eu puder levar da vida. Mas que seja muito bem acompanhado, muito bem disposto, muito bem alucinado de uma paixão intensa que me faça comer manteiga, que me faça fazer o que em anos não fiz. É tudo muito complexo, os medos que os mesmos que têm minha idade exala, são os anos dos vinhos bons, das noites em claro pensando, ouvindo uma canção sem vocal, sentindo a nuance do que meses atrás estava bom e adiante ficará melhor. Que medo é esse meu Deus, de assumir inteiramente a felicidade, o desejo do outro. Bom, que eu nunca mais sinta isso, vou e vou com tudo, nem me fale em freio, redes de proteção, capacetes, troços cronometrado, visitas ilustres. Poxa, eu nunca fiz sala, quem me conhece sabe, se eu aperto a mão de alguém é porque é bem vindo - e se eu beijo então. Pode vim; está super convidada a viver seus dias comigo.