Cárcere
Que brilho é esse que ilumina a minha estrada;
Que desejo é esse de caminhar como outrora,
Como aquele cordel dado a minha amada;
Ou como aquela antiga história cantada em meu peito afora.
Uma saudade de menino, buscou um sorriso antigo;
Em uma virgem lágrima, procurou o seu caminho;
Como uma tempestade temporã, insistiu em meu castigo;
E destruiu um lindo amor, procurado em um belo sonho.