O que dizer quando os sonhos se esvaem?
Ora, ter novos sonhos!
Mas ainda os antigos sonhos
Brilham na memória
Refletindo no espelho da vida.
E não se apaga a vida, minha gente!
Seguir em frente
Não é apenas encontrar novos caminhos,
É saber pisar nas pedras do passado sem quebrá-las.
Somos um quebra-cabeça que nunca se completa.
Às vezes as peças não se juntam,
Por outras, apresentam pequenos defeitos,
Mas sempre se baseiam em uma única imagem,
E essa imagem é sempre bela.
Basta que nosso olhar se concentre
Em tudo o que realmente vale a pena.
A gente perde tanto tempo com besteiras...
Tudo acaba um dia, mas nossa consciência nos mostra eternos.
Os novos caminhos, pensamentos, atitudes,
São apenas resultados do que aprendemos.
Podemos escolher o que aprender.
Devemos escolher.
Ser ou não felizes.
A dor é instrumento para os verdadeiros valores,
As lágrimas são a rega das experiências,
A tristeza é temporal, o riso é imortal.
O que é novo também envelhece com o tempo,
O vidro estilhaça às vibrações,
As águas se revoltam com o vento,
Mas a Lua, essa Lua, aquela Lua
Traz um sossego danado ao coração.
Somos uma canção incompleta
Ou poema inacabado,
Uma pluma,
Ou um fardo.
Nossa história, nossas memórias,
Teorias, conspirações,
Inspirações, dilemas,
Nós nos impomos os limites.
Asas ou pés?
O velho e o novo,
Fim e renascimento,
Movimento,
Assim deve ser.
Ora, ter novos sonhos!
Mas ainda os antigos sonhos
Brilham na memória
Refletindo no espelho da vida.
E não se apaga a vida, minha gente!
Seguir em frente
Não é apenas encontrar novos caminhos,
É saber pisar nas pedras do passado sem quebrá-las.
Somos um quebra-cabeça que nunca se completa.
Às vezes as peças não se juntam,
Por outras, apresentam pequenos defeitos,
Mas sempre se baseiam em uma única imagem,
E essa imagem é sempre bela.
Basta que nosso olhar se concentre
Em tudo o que realmente vale a pena.
A gente perde tanto tempo com besteiras...
Tudo acaba um dia, mas nossa consciência nos mostra eternos.
Os novos caminhos, pensamentos, atitudes,
São apenas resultados do que aprendemos.
Podemos escolher o que aprender.
Devemos escolher.
Ser ou não felizes.
A dor é instrumento para os verdadeiros valores,
As lágrimas são a rega das experiências,
A tristeza é temporal, o riso é imortal.
O que é novo também envelhece com o tempo,
O vidro estilhaça às vibrações,
As águas se revoltam com o vento,
Mas a Lua, essa Lua, aquela Lua
Traz um sossego danado ao coração.
Somos uma canção incompleta
Ou poema inacabado,
Uma pluma,
Ou um fardo.
Nossa história, nossas memórias,
Teorias, conspirações,
Inspirações, dilemas,
Nós nos impomos os limites.
Asas ou pés?
O velho e o novo,
Fim e renascimento,
Movimento,
Assim deve ser.
Mário Sérgio de Souza Andrade – 20-06-2020
img. wikipedia
img. wikipedia