O CONDOR ESTÁ TRISTE, SOLTE PREFEITO CÉSAR MAIA
Não há rivais que te vencem,
Por que Cristo Redentor, o maior,
Há muito tempo te abençoou,
És atualmente o baluarte do Rio.
Entre centuriões da fama,
Rio cidade bela e encantada,
Estás há muito tempo na globalidade,
Reluzente nas esperanças do amor.
A deusa da música encanta o Rio,
Com sua mitologia eleva às montanhas,
Dos deuses do Olimpo à Titãs,
E Zeus sobrevive no espírito do músico,
Saboreando as nove musas,
Não deixes Ó César Maia!
Que impeçam o Condor Andino,
Em solo carioca cantar.
Já passaram pelo Pico da Neblina,
Desfilaram pelo Pico da Bandeira,
E agora, aspira-te sufocar Orfeu,
Não deixes partir, Ó César Maia!
O ritmo, harmonia e a melodia,
Que sempre fazem do Rio um mar,
Deixe os bolivianos tocarem,
Sua música vem das cordilheiras.
Das alturas com o Condor Andino
De nada vai atrapalhar ou custar,
Não apreendes seus instrumentos,
Único meio de vida que sabem tocar.
O Rio de Janeiro não irá gostar,
A Guarda Municipal mande afastar,
Os lírios beijam o centro do Rio,
A música vem no encanto carioca.
Que sempre esteve por lá.
Não deixes que este poeta,
Navegue em mares no alto mar,
E parta para o Rio e clamar.
E liberar “Alturas dos Andes”,
Com remédio jurídico pra ajuizar,
Sou da terra dos babaçuais,
Terra de Gonçalves Dias.
Das palmeiras verdejantes,
Já tenho tantos problemas,
Com os excídios dos cocais,
Solte, libere Ó César Maia!
A bandeira branca da paz,
E deixe o conjunto boliviano,
Tocar no “Buraco do Leme”,
As dádivas da cidade maravilhosa.
Não há rivais que te vencem,
Por que Cristo Redentor, o maior,
Há muito tempo te abençoou,
És atualmente o baluarte do Rio.
Entre centuriões da fama,
Rio cidade bela e encantada,
Estás há muito tempo na globalidade,
Reluzente nas esperanças do amor.
A deusa da música encanta o Rio,
Com sua mitologia eleva às montanhas,
Dos deuses do Olimpo à Titãs,
E Zeus sobrevive no espírito do músico,
Saboreando as nove musas,
Não deixes Ó César Maia!
Que impeçam o Condor Andino,
Em solo carioca cantar.
Já passaram pelo Pico da Neblina,
Desfilaram pelo Pico da Bandeira,
E agora, aspira-te sufocar Orfeu,
Não deixes partir, Ó César Maia!
O ritmo, harmonia e a melodia,
Que sempre fazem do Rio um mar,
Deixe os bolivianos tocarem,
Sua música vem das cordilheiras.
Das alturas com o Condor Andino
De nada vai atrapalhar ou custar,
Não apreendes seus instrumentos,
Único meio de vida que sabem tocar.
O Rio de Janeiro não irá gostar,
A Guarda Municipal mande afastar,
Os lírios beijam o centro do Rio,
A música vem no encanto carioca.
Que sempre esteve por lá.
Não deixes que este poeta,
Navegue em mares no alto mar,
E parta para o Rio e clamar.
E liberar “Alturas dos Andes”,
Com remédio jurídico pra ajuizar,
Sou da terra dos babaçuais,
Terra de Gonçalves Dias.
Das palmeiras verdejantes,
Já tenho tantos problemas,
Com os excídios dos cocais,
Solte, libere Ó César Maia!
A bandeira branca da paz,
E deixe o conjunto boliviano,
Tocar no “Buraco do Leme”,
As dádivas da cidade maravilhosa.