Não espero que defina a solidão...
Numa palavra?
Cabem mil versos.
Dispersos no vazio inconstante,
Os sentimentos falham.
Imperfeito juízo...
Divagando em nuvens cinzentas.
Nem quero que desenhe uma imagem livre
No espaço a ser preenchido
Com conta-gotas de esperança
Na manhã criança,
que trouxe a verdade
Sob o sol.
Do ser só...
Do ser, só!
Sem expectativas
(...) por uma prece!
Que lhe devolva o equilíbrio.
Vagos, os pensamentos fazem trilhas.
Sonoras são as dores,
geradas no ventre da ilusão.
Esperando o momento de parir.
Abortado o amor,
As juras escorregam soltas,
Formando um tapete de meias verdades.
Usado dos dois lados.
Sepultados os sentimentos,
Chora a solidão em lenços bordados,
Guardando as lágrimas
Em alto relevo,
No ponto final.
Numa palavra?
Cabem mil versos.
Dispersos no vazio inconstante,
Os sentimentos falham.
Imperfeito juízo...
Divagando em nuvens cinzentas.
Nem quero que desenhe uma imagem livre
No espaço a ser preenchido
Com conta-gotas de esperança
Na manhã criança,
que trouxe a verdade
Sob o sol.
Do ser só...
Do ser, só!
Sem expectativas
(...) por uma prece!
Que lhe devolva o equilíbrio.
Vagos, os pensamentos fazem trilhas.
Sonoras são as dores,
geradas no ventre da ilusão.
Esperando o momento de parir.
Abortado o amor,
As juras escorregam soltas,
Formando um tapete de meias verdades.
Usado dos dois lados.
Sepultados os sentimentos,
Chora a solidão em lenços bordados,
Guardando as lágrimas
Em alto relevo,
No ponto final.