IDE
Da eminência, ao despertar
Inserido no raiar
Conduz um prematuro dia
O carinho e a sensibilidade apertam na razão de um abraço simbólico recheado de niilismo
As impressões de um sentimento bucólico são coercitivas, certeiras.
Aos desencontros, uma companhia em cada sazonal melancolia
E aos sonhos, um brinde de paz e alegria, por regerem atos emergentes de doação
É a gratidão, a unção do afago desses olhos tão incansavelmente rubros
A ide da tranquilidade conduz ao caminho do que faz bem, acima de tudo. Muito bem!
E ao derradeiro momento, a fiel companheira durante o árduo ninho da saudade
Vão as singelas e doces palavras na direção do esquecimento de medir ação perdida em si mesma
Indo longe do infinito ao tudo dito