Poema Noite Sombria
Mais uma noite sombria se aproxima,
Inspirando e fascinando o poeta.
O barulho do vento em sinuosas curvas
Penetra pela janela em ruídos arrepiantes.
Escuto os sons da noite,
De animais noturnos dando vida
Ao silêncio da rua.
Admiro pela janela a lua,
Sempre imponente e luminosa
Observo está noite sombria.
No alto da árvore, admiro uma coruja a me observar
Sempre atenta aos meus movimentos
Com seu olhar penetrante e ameaçador
Cercada de lendas e supertiçôes .
Nesta noite fria e sombria,
Apenas o silêncio me faz companhia,
Junto a uma taça de vinho.
Chega a madrugada,
Escuto uivados horripilante
Talvez dos cachorros ou lobos.
Admito ter visto bruxas voando,
Rumo ao infinito.
Pobre poeta,
Vendo coisas que não existem
Nesta noite sombria,
Com seus seres noturnos
Sou envolvido em pura magia.
Depois de uma noite escaldante de medo e alucinações
Sonho com a morena menina
Em busca de inspiração e sono.
Outro dia vem surgindo ao horizonte,
Deixando para trás está noite de delírios
Mais uma vez não passou de um sonho.
De uma noite sombria .