Homenageando Teresa de Calcutá, com alma
Ela chegava de mansinho
Fazendo carinho
Corpo guiado
Somente afago
Fiel à sua natureza
Com toda delicadeza
Sorria
Com saber de toda bondade
Sem olhar idade
Discreta na emoção
Prazer no seu falar
Ela chegava mansa, calma
Sorriso largo
Jeito seu de cativar
Sem machucar
Querendo ajudar
Com gosto familiar
Junto aos sofridos querendo ficar
Querendo só ofertar sua bondade
Forte na dor
Sem olhar a cor
Conquistando sorriso
Milagre nas veias
Amiga da alma
Deixando a chama que nunca apagou
Deixou bons corações
Com choro e emoções
Transformou lágrimas de tristeza em choro sem dor
Partiu e deixou símbolo de bondade