Torre imperial
Torre das torres do mundo de Torres,
Curvadas demandas de sisos em mamas,
De um interprete concebido, em uma zona de risos.
A torre de Torres, a alameda dos amores.
A estrelas naturais, com seus sensos anormais;
Uma janela destroçada, uma alma esmiudada.
Como o Império de Pedrinho, levantado por meninos,
Nesta margem em desafios, um levante tão franzino.
- Pedro, és o príncipe meu menino?
- Não. Um herdeiro concedido, em uma fase de divididos.
- A geração do anonimato, a geração do tão falado.
És o verso do Império, uma torre de ermelos;
De uma alma narrativa, uma fala de cobiças;
Uma torre imperial, um onírico tão real.