FORÇA & HONRA - POEMA 5 - O CORTEJAR DO DUQUE
Viajando para Escócia, a musicalidade não é capaz de apaziguar o ser de Marcus, contudo, a súplica de Vitória aos pais em relação a abandonar a ideia de um casamento, não dá em nada. Em lágrimas, vai até o local onde gosta de estar, porém, ao retornar a Castelo, se depara com o Duque.
Em alto-mar…Só pensava nela e,
Em como estaria agora,
Mas, nada me faz mudar.
Mudar de sintonia!
E a verdade me rasgava,
O corpo se afastava
A alma se apagava.
Outros a estarem comigo,
Tocavam músicas para animar,
Já não me convenço disso,
Nem meus passos posso buscar!
Já faz um momento...
Em que ele se foi,
A moça inglesa,
Aos pais suplicou.
Suplicou por seu espírito,
Em desfazer a tal alianza,
A mãe era obediente,
Ao marido que não a compreende.
O fim era inevitável,
Lágrimas corriam de si!
Foi correndo para além do castelo,
Para onde poderia ir?
Novamente ver as lavandas,
No campo a se estender.
Gostaria de escrever a Marcus,
Mas, não saberia como fazer.
De volta para o seu lar,
Jonathan, o Duque de Colchester,
Havia vindo com a intenção,
De a bela mulher desposar.
O Duque a viu,
E ao seu encontro seguiu…
Para lhe cortejar,
Por uma só estadia.
PRÓMIXO POEMA: GRITO ECOANDO