PANDEMIA
PANDEMIA
No café da manhã pandemia
E o pão mia
No almoço pandemia
E a comida esfria
No jantar pandemia
E lá se foi o dia
Ao deitar pandemia
E a coberta fria
Ao dormir sonha pandemia
Que vira pesadelo e arrepia
E a vida da mais valia
Da lugar a barbaria
E vira pandemônio
E não poesia
No menos Brasil
E mais Brasília