“IDENTIDADE”
Frutos do fluido cósmico universal,
Atravessando vários reinos, chegamos
Ao “berço” e, por Sopro Divino, alçamos
Voo como sói individualidades,
Vinculadas à família universal
E tendo a Lei grafada na consciência,
Agem e sofrem, dos atos, as consequências,
Nas trajetórias das personalidades.
Individualidades, por unidades
Identificáveis através de sinais
Que garantem veracidade, por cabais,
Trazemos, no perispírito, em segredo,
“Marcas”,então, como personalidades,
Por necessidade de burilamento,
No cadinho Terra, como linimento
Das dores da alma durante o “degredo”.
Enquanto personalidade, composta
Pelo corpo, perispírito e o espírito,
Somos a essência que tem, no livre-arbítrio,
O poder de escolher e de decidir,
Andar ou estacionar, todo o sempre, exposta
À Lei que rege, impassível porque justa,
Com amor, a vida que promove e reajusta
O planejamento para prosseguir.
Num programa de constante aprendizagem,
Tendo como “caixa preta” o perispírito,
Onde ficam arquivados os registros
De atos bons e não tão bons que praticamos,
É comum trazermos, pra nova romagem,
Fragilidades psíquicas e/ou físicas
Como justas provas e/ou expiações, na prática,
De situações que nos proporcionamos.
Como autênticas cópias, nos revelamos,
Ainda que à sombra do véu do esquecimento
Como sói antigo filme d’outro evento
Conserva, das intempéries, os sinais,
Através dos sentimentos que esboçamos,
A cópia do retrato se nos expõe
Às glórias ou às derrotas que pressupõem
As trajetórias, da evolução, canais.
No plano astral, nos identificamos
Pelas vibrações de nossas energias
Tendo nossos pensamentos como guias
Pra poder expressar nossos sentimentos
Que, então, determinam onde habitamos.
No plano material, nossos sentidos
Encobrem nossa fala, tal qual ruídos,
Turbando-nos “o olhar” de meninos birrentos.
Eis que entra em cena nossa cega emoção
Alimentando o nosso velho ego insano,
Que, sob a pele de bom samaritano,
Afasta, de nosso viver lhano, a paz
E, com presteza, tolda-nos a razão.
Nosso corpo físico, como anteparo,
Por “esconder” o sentir, então, não raro,
Sofre o cultivo do que, só a dor, refaz.
Ah! No perispírito, centros de força,
Sob a regência de nosso Ser Eterno,
Imprimem ritmo aos órgãos, subalternos
À direção da mente e, plasmam, no físico,
O que move as emoções e, reforça,
Como só catalisador das energias
É capaz de orquestrar, células sadias
Ou malsãs, fruto do agir incauto ou lícito.
Como Microcosmos interestelares
Num macrocosmo e, interconectados,
Vibrando e respirando o amor dos amados,
Luzes do universo e sal quando no mundo,
Como energias, em qualquer dos “lares”,
Espíritos, com o amor por marca d’água,
Únicos na digital e iris, na aura
Como na voz, somos, do Som, oriundos.
Ganhamos “voz” ao recebermos o Sopro,
Por filhos e herdeiros da divina Luz
Com livre-arbítrio para fazermos jus,
Por consequência, da causa, ao reto efeito.
No caminho, pela vertical, ao topo,
Urge o aprendizado, enquanto ainda é dia
Pois vem a noite e, em silêncio, anuncia:
A “identidade” é, sim, construção do eleito.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (10.07.2017)
Frutos do fluido cósmico universal,
Atravessando vários reinos, chegamos
Ao “berço” e, por Sopro Divino, alçamos
Voo como sói individualidades,
Vinculadas à família universal
E tendo a Lei grafada na consciência,
Agem e sofrem, dos atos, as consequências,
Nas trajetórias das personalidades.
Individualidades, por unidades
Identificáveis através de sinais
Que garantem veracidade, por cabais,
Trazemos, no perispírito, em segredo,
“Marcas”,então, como personalidades,
Por necessidade de burilamento,
No cadinho Terra, como linimento
Das dores da alma durante o “degredo”.
Enquanto personalidade, composta
Pelo corpo, perispírito e o espírito,
Somos a essência que tem, no livre-arbítrio,
O poder de escolher e de decidir,
Andar ou estacionar, todo o sempre, exposta
À Lei que rege, impassível porque justa,
Com amor, a vida que promove e reajusta
O planejamento para prosseguir.
Num programa de constante aprendizagem,
Tendo como “caixa preta” o perispírito,
Onde ficam arquivados os registros
De atos bons e não tão bons que praticamos,
É comum trazermos, pra nova romagem,
Fragilidades psíquicas e/ou físicas
Como justas provas e/ou expiações, na prática,
De situações que nos proporcionamos.
Como autênticas cópias, nos revelamos,
Ainda que à sombra do véu do esquecimento
Como sói antigo filme d’outro evento
Conserva, das intempéries, os sinais,
Através dos sentimentos que esboçamos,
A cópia do retrato se nos expõe
Às glórias ou às derrotas que pressupõem
As trajetórias, da evolução, canais.
No plano astral, nos identificamos
Pelas vibrações de nossas energias
Tendo nossos pensamentos como guias
Pra poder expressar nossos sentimentos
Que, então, determinam onde habitamos.
No plano material, nossos sentidos
Encobrem nossa fala, tal qual ruídos,
Turbando-nos “o olhar” de meninos birrentos.
Eis que entra em cena nossa cega emoção
Alimentando o nosso velho ego insano,
Que, sob a pele de bom samaritano,
Afasta, de nosso viver lhano, a paz
E, com presteza, tolda-nos a razão.
Nosso corpo físico, como anteparo,
Por “esconder” o sentir, então, não raro,
Sofre o cultivo do que, só a dor, refaz.
Ah! No perispírito, centros de força,
Sob a regência de nosso Ser Eterno,
Imprimem ritmo aos órgãos, subalternos
À direção da mente e, plasmam, no físico,
O que move as emoções e, reforça,
Como só catalisador das energias
É capaz de orquestrar, células sadias
Ou malsãs, fruto do agir incauto ou lícito.
Como Microcosmos interestelares
Num macrocosmo e, interconectados,
Vibrando e respirando o amor dos amados,
Luzes do universo e sal quando no mundo,
Como energias, em qualquer dos “lares”,
Espíritos, com o amor por marca d’água,
Únicos na digital e iris, na aura
Como na voz, somos, do Som, oriundos.
Ganhamos “voz” ao recebermos o Sopro,
Por filhos e herdeiros da divina Luz
Com livre-arbítrio para fazermos jus,
Por consequência, da causa, ao reto efeito.
No caminho, pela vertical, ao topo,
Urge o aprendizado, enquanto ainda é dia
Pois vem a noite e, em silêncio, anuncia:
A “identidade” é, sim, construção do eleito.
Graça Guardia
Pelo Espírito Juliana (10.07.2017)