FORÇA & HONRA - Poema 1: AVISTANDO VITÓRIA
Marcus avista Vitória, e seu coração quase se dilacera, pois precisa falar com ela antes de viajar. Embora ela seja inglesa e ele um escocês, o fato da amada se casar com outro, é dolorido demais para pensar.

Eu  a vi como ninguém, 
Sendo parte de uma era,
A inglesa que me faz,
 Resgatar sonhos por ela.

Surpreendentemente,
Não viu os meus olhos,
Nem notou a presença,
E isso, me consome!

A narrativa me lança,
Nesta noite admirável,
Os seus braços podem o consolar?
Quando tudo tiver ido embora?

Quem diria, eu ser,
Alguém que vai e volta,
Pelos campos do amor,
Não tendo vida própria.

Apenas de longe…
Tudo indica que Vitória,
Casar-se-ia sem desejar,
Então, a esperanza, acabou de me dilacerar.

Busquei várias vezes,
Métodos para encontrá-la,
A sós no Castelo, ao que se disfarça!
Entretanto, as dúvidas me esmagam.

         Ouça uma voz me chamando:
     Marcus, Marcus...
Olhei para trás e,
  Só vi a tempestade no mar.

Londres é uma cidade que,
Sempre foi o meu lar,
Contudo, não sou inglês,
Porque, a Escócia me chamará. 

Hoje, é o início da jornada,
Devo ser enviado para outro lugar,
Mas, sem falar com ela,
O significado da existência se perderá.

Esse é o início desta história! Não percam o próximo poema de FORÇA & HONRA.
Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor)
Enviado por Ricardo Oliveira (Poeta e Escritor) em 27/05/2020
Reeditado em 27/05/2020
Código do texto: T6959968
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.