O Sopro da Natureza
Vive leve em forma de campo
Suas mãos, galhos de orvalho
Conhece os mapas da existência
Sabe por onde segue
Os traços que contornam as silhuetas
Seus mistérios
Desenhados com fino pincel
Vivem guardados
Seus segredos
Bordados com mãos de ouro
Podem ser revelados
Quando sopra
Permite que se sinta
O fio que nos liga
Na expansão que nos une