Vejo palavras que dormem
Nas mãos do poeta
Com medo de acordar!?
São como barcos
Em plena tempestade
Dúvida...Medo... de naufragar!?
Em alto mar!
Vejo palavras que dormem
Entre rios e montanhas,
Entre seixos e orvalho...
Esperando que o vento,
As possa tocar!
Vejo palavras que sonham
sinfonicamente poetar
Que hábil maestria as possa
Dores sangrar.
Vejo palavras que sonham
Como gemas preciosas
O seu despertar.
Desperte-as!
Não as faça,
Torpedos mortíferos
Ou armas de dor.
Coloque tua marca!
Harpa de louvor.
Para que o vento,
As faça vibrar...
Como uma bela
Canção de amor!
Nas mãos do poeta
Com medo de acordar!?
São como barcos
Em plena tempestade
Dúvida...Medo... de naufragar!?
Em alto mar!
Vejo palavras que dormem
Entre rios e montanhas,
Entre seixos e orvalho...
Esperando que o vento,
As possa tocar!
Vejo palavras que sonham
sinfonicamente poetar
Que hábil maestria as possa
Dores sangrar.
Vejo palavras que sonham
Como gemas preciosas
O seu despertar.
Desperte-as!
Não as faça,
Torpedos mortíferos
Ou armas de dor.
Coloque tua marca!
Harpa de louvor.
Para que o vento,
As faça vibrar...
Como uma bela
Canção de amor!