Casa longe de casa
há mortes que tudo veem
traiçoeiras nada dizem
se infinitam nos olhos da noite
há mortes belas, feito folha de outono
intocadas pelo sol
há mortes sensuais, despem a face
com lágrimas azuis
há mortes que escancaram janelas
(e) suaves, gritam
há mortes que mentem com o batom
às quais você contará em festas
há mortes distantes, quase tocam a inocência
há mortes de toque picante
fazem amor com a vida
há mortes movediças, sorriem
com seu nome nos lábios
há mortes macias, sinceras
ameaçam a morte com pequenos sorrisos
há mortes que recusam cuidados
em momentos de folga, varia de dor
há mortes que me inventam
que talvez seja pecado
devolvermos no final do dia...
há mortes que tudo veem
traiçoeiras nada dizem
se infinitam nos olhos da noite
há mortes belas, feito folha de outono
intocadas pelo sol
há mortes sensuais, despem a face
com lágrimas azuis
há mortes que escancaram janelas
(e) suaves, gritam
há mortes que mentem com o batom
às quais você contará em festas
há mortes distantes, quase tocam a inocência
há mortes de toque picante
fazem amor com a vida
há mortes movediças, sorriem
com seu nome nos lábios
há mortes macias, sinceras
ameaçam a morte com pequenos sorrisos
há mortes que recusam cuidados
em momentos de folga, varia de dor
há mortes que me inventam
que talvez seja pecado
devolvermos no final do dia...