Ping pong poético

Minha prima enviou essa belíssima poesia:

Entardecer

Da poltrona espio o mar

Deslumbrante e sereno ao entardecer

Aquarela de um azul prateado

Céu vermelho a engolir o sol

Ondas cantando em sustenido

Há esperança de paz pelo ar.

Eu, em puro atrevimento, introduzi alguns versos:

Da poltrona espio o mar

Na linha do horizonte há paz

Deslumbrante e sereno ao entardecer

Nas pinceladas divinas

Aquarela de um azul prateado

Cores se devorando

Céu vermelho a engolir o sol

Sons colorem a imaginação

Ondas cantando em sustenido

E eu realmente acredito

Há esperança de paz pelo ar

Um ping pong poético!

Roberto Solano
Enviado por Roberto Solano em 18/05/2020
Código do texto: T6951300
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