Eremitando
“O homem nada pode aprender senão
em virtude daquilo que já sabe.”
ARISTÓTELES
E somenos desgarrava: se por todo não fugia
Garatujas imberbes que desfaziam sentidos
Senoidal ponto de inflexão do parco destino
Combalido fruindo nas alamedas estrábicas
Em rigor esfolava lúdico o saber vencido
Perambulando lascivo no acatar a morte
Evolução é depurar angústias nutritivas
É renascer parido de vans sementes do só
Extremo insistir autônomo interrogado
Evoluir involuir construir desconstruir ir
Ciclos naturais na calma natureza perene
Alinhavando o manto inconsútil da vida
Outramente seguido de rumores laicos
Incarnal peremptório de revés inumano
Contraposto feixe de lamúrias mutiladas
Em tugúrio néscio do coração trancafiadas
E somenos acatava: se por tudo não colhia
Hólons diferenciados que sorvem outridades
Inflexão de mínimo arremetendo "satori"
Destemido incontido apônico feliz e vivo