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perdão por querer calar tua pele
brincando de sol
arrastar seus cabelos como mar
perdoe o olhar desacanhado
escalando seus ossos como grito
(como noite sem o dia)
perdoe o atrevimento
de não querer jogar tênis
ruminar o pensamento no teu peito
perdoe não ter culpa nem nota fiscal
(a cabeça só escuta a boca)
perdoe despir seu nome
sem ofender seu sobrenome
não ter fiador
(as palavras vivem entre os dentes)
perdões não vão parar até espreguiçar
a nudez do teu espírito
pelos botões do papel
(como carícia da caneta)
perdão
perdão por querer calar tua pele
brincando de sol
arrastar seus cabelos como mar
perdoe o olhar desacanhado
escalando seus ossos como grito
(como noite sem o dia)
perdoe o atrevimento
de não querer jogar tênis
ruminar o pensamento no teu peito
perdoe não ter culpa nem nota fiscal
(a cabeça só escuta a boca)
perdoe despir seu nome
sem ofender seu sobrenome
não ter fiador
(as palavras vivem entre os dentes)
perdões não vão parar até espreguiçar
a nudez do teu espírito
pelos botões do papel
(como carícia da caneta)
perdão