ESCREVER
Escrever é como se fora um brado.
A liberdade d’Alma, um agrado.
O “voar” da mente, um ato consagrado.
Terapia, “magia”; um momento sagrado!
Escrita que “carrega” o escritor,
Pois, escrever,
Também é um gesto de amor.
Escrevendo, nos doamos...
E nos textos, entoamos,
Os “hinos” que ecoam
Em nossos corações.
Escrever é sim, um ato de amor.
É como levar uma flor
Em busca do sorriso de alguém.
Quem escreve, renasce.
E confirma o enlace
Com quem adota o seu escrever.
Ênio Azevedo