ESCREVER

Escrever é como se fora um brado.

A liberdade d’Alma, um agrado.

O “voar” da mente, um ato consagrado.

Terapia, “magia”; um momento sagrado!

Escrita que “carrega” o escritor,

Pois, escrever,

Também é um gesto de amor.

Escrevendo, nos doamos...

E nos textos, entoamos,

Os “hinos” que ecoam

Em nossos corações.

Escrever é sim, um ato de amor.

É como levar uma flor

Em busca do sorriso de alguém.

Quem escreve, renasce.

E confirma o enlace

Com quem adota o seu escrever.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 11/05/2020
Código do texto: T6944192
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