Só.
Segues sem estrelas em teu céu,
és um réu dos teus próprios olhares,
tua boca condena tua língua,
precipício de ti mesmo;
recua aos abraços
sem laços,
somente
só.
Segues sem estrelas em teu céu,
és um réu dos teus próprios olhares,
tua boca condena tua língua,
precipício de ti mesmo;
recua aos abraços
sem laços,
somente
só.