OS HOMENS CADA VEZ SE TORNAM MÁQUINAS.

As máquinas acordaram
e vão rugindo...operários...marteladas...

As máquinas acordaram
e vão rugindo... engolindo operários...
destroindo emoções... e marteladas, 
e marteladas no coração...e marteladas...
marteladas no amor sem carinho.

As máquinas acordaram
e vão rugindo...vão à guerra e vão matando...
vomitando operários...martelando soldados e a natureza humana.

As máquinas acordaram
e vão disfarçando...enganando até os eleitos...martelando...vão tentando com a cobiça, a inveja e a mentira, 
vão cavando, vão ferindo e esgarçando,
e num duodécimo de segundo explodem, dinamitam derruindo o mundo físico
mas não a tua alma e o vosso amor que de tanto amar como o Fênix,
o amor não se mata,
que enterra máquinas
que enterraram operários sem jamais querer ser máquinas!


As máquinas acordaram sorrindo para as estrêlas,
os electróns para os homens cada vez mais se tornando máquinas.

SERRAOMANOEL - SLZ/MA - TRINIDAD - 15.10.2007.

serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 14/10/2007
Reeditado em 20/11/2007
Código do texto: T693477
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