HOMEOPATIA
HOMEOPATIA
O medo-segredo que tinha era 'penas um remédio mal dosado.
Sua expectativa tinha futuro.
Seu sonho não estava deitado num travesseiro.
De certo, havia uma lacuna a ser preenchida.
Bastava saber em que momento da vida,
os risos do acaso lhe abraçariam
como sendo um título à dama escolhida.
E no caminho, por doses, à cura,
havia também um lavrador cheio de posses...
Mas suas posses não eram vinténs ou tesouros materiais.
O que ele tinha dava pra comprar somente preces em flor
(que não foram entregues por logística alheia).
Suas posses era doses homeopáticas - à luz da Lua cheia -
d'um pouquinho de amor.
(fim)
HOMEOPATIA
O medo-segredo que tinha era 'penas um remédio mal dosado.
Sua expectativa tinha futuro.
Seu sonho não estava deitado num travesseiro.
De certo, havia uma lacuna a ser preenchida.
Bastava saber em que momento da vida,
os risos do acaso lhe abraçariam
como sendo um título à dama escolhida.
E no caminho, por doses, à cura,
havia também um lavrador cheio de posses...
Mas suas posses não eram vinténs ou tesouros materiais.
O que ele tinha dava pra comprar somente preces em flor
(que não foram entregues por logística alheia).
Suas posses era doses homeopáticas - à luz da Lua cheia -
d'um pouquinho de amor.
(fim)
'Mas ao poema em tudo que era
- reflexões verbais de tempo -
ainda o é.
Basta-me um só seu 'oi';
qu'eu me anestesio todo'.
Lea
https://www.youtube.com/watch?v=uKorBuQnBMc&feature=youtu.be
- reflexões verbais de tempo -
ainda o é.
Basta-me um só seu 'oi';
qu'eu me anestesio todo'.
Lea
(...)
Only with you I shared my love
I've given it though, and it's not all that appears
So I'm asking you
Lea, how long will you still want me to want you
In and around you
Lea, my concertina
Will you still want me to want you
Who cares what the cynics say?
I care if only you're on your way
My Lea, don't let the same be true
Lea, do you still want me to want you