CALMARIA
CALMARIA
O frescor do outono
Manhã luminosa
Caminhando com Vivaldi
Solidão e solitude mescladas
No ar um quê de calmaria
Na praça vazia
Vidas escondidas atrás de muros
Em resguardo forçado
Propagam o silêncio que não ecoa
E o sol à toa
Não está nem aí
Para a inação
Que invade a privacidade
Louca por abraços e beijos
Em toques de verdade
Até quando? Eis a questão