Poema da Poker Face
Finjo.
Finjo ser
alegria,
a alegria
que não
sinto.
Pinto.
Pinto com
letras;
Cornetas
alfabéticas,
morféticas,
nebulosas,
supernovas,
irradiantes,
dos confins,
com algum fim,
ou a fim
de mim.
Para assim,
convergir à
existência,
ou ao limite
do meu eu,
do camafeu,
ou do seu
e talvez do
nosso.
Ou sei lá!
Algo que seja
expressão do
Theo.