Epílogo das Estrelas (Dedicada a Thaiz Gabriela)
Desolações, camuflam a deidade do reino
Intemperes, camuflam a veracidade do juízo
Faces, norteiam arbitrariedades no caminho da misericórdia
Vertigens, anunciam faces no epílogo da morte
Verdades, nocionam fatos no silenciar do pensamento
Desejos, interpolam sinuoses no caminho do caos
Fórmulas, introjetam noções no destoar do silêncio
Conjecturas, deliberam stalinizações no claustrofobiar do dever
Deidaro epigramas no vilipendiar do tempo
Sinuosas identidades gaseficam o teorema do destino
Veracidades transitam no prólogo sequencível da verdade
Operações abdicam do reino no epílogo das estrelas
Honrarias nocionam casos no destoar do destino
Palavras retumbam as condizências do infinito
Ressurretos presságios se subdividem no caligrafar do tempo
Falcatruas ressurretas enunciam o prólogo final
Sepulto epigramas no desbastar da profecia
Desbasto operações no refugar simplista dos sonhos
Falcatruas, regeneram no ratificar sequencível das estrelas
Onde o silêncio desbasta a verdade no diminutar universal
Autor : Felipe Boaventura