Fantasmas

Academia Virtual de Letras António Aleixo

Patrono: Frei José de Santa Rita Durão

Acadêmico: Mauricio Duarte

Cadeira: 39

Fantasmas

Monólogo dos fantasmas:

à meia noite sempre vém;

me atormentam todos eles,

como que rindo de mim...

Velhos conhecidos de outros,

outros tempos, quando eu era,

eu era, eu era imortal, não era?

A era era imortal, não era, ãnh...?

Fantasmas, sim, zombeteiros,

com suas vozes estridentes

a troçar da desventura

minha e deste mundo inteiro...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Mauricio Duarte
Enviado por AGLAC em 20/04/2020
Código do texto: T6923661
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