QUANDO ESCREVO

Pra quem escrevo, não sei!

O sentimento que imprimi,

Busca o alvo que mirei,

Embora acerte o colibri.

Para quem meu 'canto', encante

Escrita molhada de 'jasmim'

Um 'tiro' destino errante

Prazer que começa e termina em mim.

Não sei se agrado 'Marias'

Embora conquiste 'josés'

'Atiro' buscando alegrias

Às vezes, acerto meus pés.

Imagino chegar até vós

Poesias...Minhas mãos estendidas

Quando tu solidão, vira nós

Prêmio das ações pretendidas.

Ênio Azevedo

Luciênio Lindoso
Enviado por Luciênio Lindoso em 15/04/2020
Código do texto: T6917903
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