OS GRITOS DA VARENDA
Um outro mundo na mesa
Um planetas de escravos em cacos
Ontem, já são quantos?
Ouço agora um oceano escondido nas fumaças de caros cigarros
Vejo esta cortina secreta, abro a porta e passo
Sigo por ruas sem monstros,
Tuas chamas acesa nos infernos da vida
Meus gritos chorados na varanda
Vejo que passam astros, príncipes... Solidão
Um outro mundo sem planeta, mais uma vez ... A luz em um traço sem rimas.