# O ZÉ DAS QUEBRADAS
Encantos mesmo são poucos
Só reflexos de uma paixão doentia,
Quebrando um coração de pedra
De um jeito que nada resolvia.
Ah! Outrora, as alegrias juvenis
A ideia então era viver sozinho.
Mas, diacho, ai apareceu umazinha,
E mudado lá está ele, Caidinho.
É segredo. Ninguém desola o gigante,
que baboseiras, essas coisas do coração,
Até então, até então... porque, eis que,
Derretido mergulhou de vez na paixão.
E muda ainda a indumentária dos panos
Ajeita com um “cometa” uns perfumes,
Desfila com uma bota de caubói americano
Que brilhava mais que luz de vagalume.
À turma dos drinks afastou de uma vezada,
Parou com as mexidas e idas lá na venda,
Era um tipo de sérios fins matrimoniais.
Pediu aos amigos que a isso compreenda.
Assim quedou, casou, mudou, não voltou,
Mergulhou no mar de paixão de verdade,
Feito homem sério, agora da vaidade apeou
É prisioneiro de um amor e uma saudade.
Na bocas do outros virou mais um frouxo.
não truca e muito menos dá as cartadas,
Bah!Fez como qualquer por ali sempre fará.
casou? findou de vez com todas patuscadas.