Cena que condena
Corona que aprisiona,
Domina em toxina
Drena e extermina
Seleciona e assassina,
Em cena que emociona
Sina sem pena
E a coluna desumana
Raciona a grana,
E condena a quarentena
Da tribuna ordena,
Encena e sanciona
E mais envenena
"É gripe pequenina
Termina em uma semana,
A rotina é fortuna"
Aliena-se e não engana;
A arena o detona,
Acena à lei divina
Que emana a vacina.