SE HÁ AMARRAS, DESAMARRAS?

SEM
GAZUA,
NEM 
GAIATO.

SEM
GARRULA,
NEM
GABOLA.

SEM
CARONA,
NEM
CAVALO.

NA
MANHA
DESGRUDO,
TRANSMUTO,
DESVENCILHO,
DESENTULHO,
AS AMARRAS ANCESTRAIS!

À MEIO 
CAMINHO COM CARINHO E DESVÊLO,
ATRAVESSO O DESERTO,
ARRISCO!
ASPIRO OUTRAS ROTAS...
RESPIRO OUTRAS METAS...
NEM TÃO POUCO CURVAS,
NEM TÃO LONGAS RETAS.
MAS MUDO!  SOU MUDA?
SOU DO MUNDO, SOU SABOR, 
SOU DA VIDA, SONHADOR.
SOU POETA!

SERRAOMANOEL - SLZ/MA -  TRINIDAD - 11.10.2007.
serraomanoel
Enviado por serraomanoel em 11/10/2007
Código do texto: T689952
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